ഈ -ാ---ത--്----ാള- ----ല----ാത്തവരു----.
ഈ രാ____ ധാ__ തൊ___________
ഈ ര-ജ-യ-്-് ധ-ര-ള- ത-ഴ-ല-ല-ല-ത-ത-ര-ണ-ട-.
----------------------------------------
ഈ രാജ്യത്ത് ധാരാളം തൊഴിലില്ലാത്തവരുണ്ട്. 0 e---ajyat------ar-a-am--hoz-il--la-ha----ndu.e_ r_______ d_________ t_____________________e- r-j-a-h- d-a-r-a-a- t-o-h-l-l-a-h-v-r-n-u----------------------------------------------ee rajyathu dhaaraalam thozhilillathavarundu.
Quase toda a gente se lembra do primeiro dia da escola.
Porém, não nos conseguimos lembrar de tudo o que aconteceu antes dessa data.
Dos primeiros anos de vida não temos praticamente nenhuma recordação.
Mas porque é que isto acontece?
Porque é que não nos lembramos daquilo que vivemos quando éramos bebés?
A razão prende-se com o nosso desenvolvimento.
A língua e a memória desenvolvem-se praticamente ao mesmo tempo.
Para se recordar de alguma coisa, o ser humano precisa da linguagem.
Ou seja, ele precisa de ter palavras para o que vive.
Os cientistas conduziram vários estudos com crianças.
Nos quais fizeram uma descoberta interessante.
Assim que começam a falar, as crianças esquecem as suas experiências anteriores.
O início da linguagem é, portanto, também o princípio da memória.
Nas primeiros três anos de vida, as crianças aprendem imenso.
Todos os dias experienciam coisas novas.
É também nesta idade que vivem muitas experiências importantes.
Apesar disso, nenhuma destas experiências permanece na memória.
Os psicólogos apelidam este fenómeno de amnésia infantil.
Só as coisas que as crianças conseguem nomear é que permanecem.
A memória autobiográfica preserva as recordações pessoais.
Funciona como um diário.
Nela é armazenado tudo aquilo que é importante para a nossa vida.
Deste modo, a memória autobiográfica forma também a nossa identidade.
O seu desenvolvimento depende, porém, da aprendizagem da língua materna.
E só através da nossa língua é que podemos ativar a nossa memória.
Claro que as coisas que vivenciamos quando éramos bebés não foram apagadas da nossa memória.
Estão armazenadas em alguma parte do nosso cérebro.
Só que não podemos mais aceder a elas... - é realmente uma pena, não é?