왜-정각에 못 -어요?
왜 정__ 못 왔___
왜 정-에 못 왔-요-
------------
왜 정각에 못 왔어요? 0 wa---eong--ag-e m--------eo-o?w__ j__________ m__ w_________w-e j-o-g-g-g-e m-s w-s---o-o-------------------------------wae jeong-gag-e mos wass-eoyo?
왜--을 못 --어-?
왜 길_ 못 찾____
왜 길- 못 찾-어-?
------------
왜 길을 못 찾았어요? 0 wa- --l--ul -os---a--------yo?w__ g______ m__ c_____________w-e g-l-e-l m-s c-a---s---o-o-------------------------------wae gil-eul mos chaj-ass-eoyo?
왜 그--이해 -----?
왜 그_ 이_ 못 했___
왜 그- 이- 못 했-요-
--------------
왜 그를 이해 못 했어요? 0 w-e--eule-l-i-a----s-h-es--e-yo?w__ g______ i___ m__ h__________w-e g-u-e-l i-a- m-s h-e-s-e-y-?--------------------------------wae geuleul ihae mos haess-eoyo?
Os adultos não aprendem línguas tão facilmente como as crianças.
O desenvolvimento do seu cérebro está concluído.
Por esta razão, pode não ser tão fácil a criação de novas redes neurais.
Todavia, pode-se aprender muito bem uma língua mesmo quando já se é adulto!
Para tal, é preciso viajar para o país onde se fala essa língua.
É no estrangeiro que se aprende, efetivamente, uma língua estrangeira.
Qualquer um que tenha feito umas férias de estudo de línguas no estrangeiro sabe disso.
Num contexto de imersão aprende-se a nova língua com mais rapidez.
Pois bem, um estudo recente chegou a uma conclusão interessante.
Ficou demonstrado que também aprendemos de um modo diferente uma nova língua quando estamos no estrangeiro!
O cérebro processo a língua estrangeira como se fosse uma língua materna.
Entre os investigadores, há uma crença antiga de que existem diferentes processos de aprendizagem.
Parece, pois, que uma experiência vem agora confirmá-lo.
Um grupo de indivíduos teve que aprender uma língua inventada.
Uma parte dos indivíduos envolvidos na experiência frequentou aulas normais.
A outra parte da aprendizagem decorreu num contexto de imersão simulado.
Os indivíduos tinham que agir como se estivessem num ambiente estrangeiro.
Todas as pessoas com quem eles tinham contato falavam a nova língua.
Por isso, estes indivíduos não eram alunos de línguas, no seu sentido tradicional.
Pertenciam a uma comunidade estrangeira de falantes.
Assim, foram forçados a desenrascarem-se com a nova língua.
Passado um tempo, estes indivíduos foram submetidos a um teste.
Ambos os grupos evidenciaram o mesmo nível de conhecimentos da nova língua.
Ainda que o seu cérebro tivesse processado a língua estrangeira de um modo diferente!
Aqueles que aprenderam num "contexto de imersão" evidenciaram níveis notáveis de atividade cerebral.
O cérebro deles processou a gramática estrangeira como a da sua própria língua.
Foi possível identificar os mesmos mecanismos utilizados pelos falantes nativos.
Uma estadia linguística é a melhor forma e a mais efetiva de se aprender uma língua!