મ-ર- -ાસ----ટ્ર-બ----છે
મા_ પા_ સ્____ છે
મ-ર- પ-સ- સ-ટ-ર-બ-ર- છ-
-----------------------
મારી પાસે સ્ટ્રોબેરી છે 0 મારી---------્ર-બેર---ે |મા_ પા_ સ્____ છે |મ-ર- પ-સ- સ-ટ-ર-બ-ર- છ- |-------------------------મારી પાસે સ્ટ્રોબેરી છે |
A nossa língua é também influenciada pelos meios de comunicação.
São particularmente importantes os novos meios de comunicação.
Uma língua muito própria desenvolveu-se graças aos
sms
, aos
e-mails
e aos
chats
.
É óbvio que esta língua dos
media
difere de país para país.
Há, no entanto, determinados traços comuns a todas estas línguas.
Enquanto usuários, valorizamos sobretudo a rapidez.
Apesar de podermos usar o registo escrito, o que pretendemos é uma comunicação ao vivo.
Isto significa que o que pretendemos é uma troca rápida de informações.
O que fazemos é uma simulação de uma conversa real.
Por esta razão, a nossa língua adquiriu um caráter mais coloquial.
Muitas vezes, as palavras e as frases são abreviadas.
Na maior parte das vezes, tanto as regras gramaticais como as da pontuação são ignoradas.
A nossa ortografia torna-se mais livre, usamos menos preposições.
Muito raramente, os sentimentos são expressos na língua dos
media
.
Preferimos empregar os chamados ícones expressivos.
São símbolos que indicam aquilo que sentimos em um dado momento.
Existe, igualmente, um código próprio para os sms e até um jargão para a comunicação nos chats.
Por este motivo, a língua dos
media
é uma língua bastante reduzida.
É utilizada, no entanto, quase da mesma maneira por todos os seus usuários.
Estudos demonstram que a educação ou a inteligência não representam nenhuma diferença.
São, sobretudo, os jovens que preferem utilizar a língua dos
media
.
Por esta razão, alguns críticos acreditam que a nossa língua pode estar em perigo.
A ciência prefere encarar este fenômeno de uma forma menos pessimista.
Até porque as crianças conseguem adequar o seu modo de escrever a cada situação.
Alguns especialistas julgam que esta nova língua dos
media
pode até apresentar algumas vantagens.
Já que poderá desenvolver a competência linguística e a criatividade das crianças.
E, afinal, hoje em dia escreve-se cada vez mais: não são cartas, mas são e-mails!
É bom que assim seja!